Efficacy and safety of human chorionic gonadotropin combined with human menopausal gonadotropin and a gonadotropin-releasing hormone pump for male adolescents with congenital hypogonadotropic hypogonadism / 中华医学杂志(英文版)

BACKGROUND@#Compared to adult studies, studies which involve the treatment of pediatric congenital hypogonadotropic hypogonadism (CHH) are limited and no universal treatment regimen is available. The aim of this study was to evaluate the feasibility of human chorionic gonadotropin (hCG)/human menopausal gonadotropin (hMG) therapy for treating male adolescents with CHH.@*METHODS@#Male adolescent CHH patients were treated with hCG/hMG (n = 20) or a gonadotropin-releasing hormone (GnRH) pump (n = 21). The treatment was divided into a study phase (0-3 months) and a follow-up phase (3-12 months). The testicular volume (TV), penile length (PL), penis diameter (PD), and sex hormone levels were compared between the two groups. The TV and other indicators between the groups were analyzed using a t-test (equal variance) or a rank sum test (unequal variance).@*RESULTS@#Before treatment, there was no statistical difference between the two groups in terms of the biochemistry, hormones, and other demographic indicators. After 3 months of treatment, the TV of the hCG/hMG and GnRH groups increased to 5.1 ± 2.3 mL and 4.1 ± 1.8 mL, respectively; however, the difference was not statistically significant (P > 0.05, t = 1.394). The PL reached 6.9 ± 1.8 cm and 5.1 ± 1.6 cm (P  0.05, t = 0.314). After 9 to 12 months of treatment, the T level was higher in the hCG/hMG group. Other parameters did not exhibit a statistical difference.@*CONCLUSIONS@#The hCG/hMG regimen is feasible and effective for treating male adolescents with CHH. The initial 3 months of treatment may be a window to optimally observe the strongest effects of therapy. Furthermore, results from the extended time-period showed positive outcomes at the 1-year mark; however, the long-term effectiveness, strengths, and weaknesses of the hCG/hMG regimen require further research.@*TRIAL REGISTRATION@#ClinicalTrials.gov, NCT02880280; https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT02880280.

Effect of the oral contraceptive pill on patients undergoing controlled ovarian hyperstimulation

This is a retrospective analysis of 89 patients who were undergoing controlled ovarian hyperstimulation for in vitro fertilization and embryo transfer in the Fertility Management Unit of the Department of Obstetrics, Gynaecology and Child Health, The University of the West Indies. Twenty-eight patients (Group A), who did not receive oral contraceptive pills prior to controlled ovarian hyperstimulation (COH) were compared with 61 patients in Group B treated with oral contraceptive pills for two months prior to undergoing COH assisted reproduction using the long protocol. The number of follicles, oocytes, estimated oestradiol levels on the day of administration of human chorionic gonadotrophin (hCG), pregnancy rates, miscarriage rates and the incidence of patients who developed ovarian hyperstimulation syndrome (OHSS) were the main outcome measures. The mean age and haematocrit were the same in each group. The number of follicles retrieved tended to be higher in Group A than in Group B (median 8 versus 6, p = 0.06) with significantly more oocytes being retrieved in Group A than Group B (p < 0.05). There were no statistically significant differences between the two groups in oestradiol levels, the proportion of patients with polycystic ovarian disease, the proportion of women who developed ovarian hyper-stimulation syndrome or pregnancy outcomes. There was no difference between the groups in measures of clinical severity of OHSS. In a logistic regression model the significant predictors of OHSS were haematocrit and oestradiol levels. There appeared to be no significant clinical benefit in administering oral contraceptive pills for two months to patients prior to COH

O emprego do citrato de clomifeno e gonadotrofina de mulher menopausada como alternativa de hiperestimulaçäo ovariana em pacientes com resposta idiopática inadequada na fertilizaçäo in vitro / Clomiphene citrate and gonadotropins of woman in menopause as an alternative approach to ovarian hyperstimulation in idiopatic poor response for in vitro fertilization

OBJETIVO: Avaliar os efeitos do esquema de estimulaçäo ovariana com citrato de clomifeno (CC)/gonadotrofina de mulher menopausada (hMG) nos resultados da fertilizaçäo in vitro e transferência de embriöes (FIVETE) em um grupo de pacientes que apresentaram resposta ovariana inadequada em ciclos prévios de FIVETE estimulados com um análogo do GnRH e gonadotrofinas (protocolo longo). MÉTODO: Os resultados de FIVETE em ciclos estimulados com CC/hMG e com o protocolo longo de uma mesma paciente foram comparados. Oito pacientes (grupo I) que apresentaram uma resposta ovariana idiopática inadequada (idade: < 38 anos, FSH<15 mU/mL, E2<60pg/mL, ciclos menstruais regulares e ausência de cirurgia ovariana) ao protocolo longo em 11 ciclos de FIVETE (grupo Ia), foram estimuladas com CC/hMG em 20 ciclos (grupo Ib). Administrou-se CC 100 mg/dia por 5 dias a partir do 3§ dia do ciclo e o hMG 150 UI/dia foi iniciado no 5§ dia, sendo a dose modificada de acordo com a resposta da paciente. Dezenove ciclos de 15 pacientes com resposta ovariana adequada ao protocolo longo, durante o mesmo intervalo de tempo, foram incluídas neste estudo como grupo controle (grupo II). Casais com fator masculino de infertilidade foram excluídos. RESULTADOS: As pacientes avaliadas näo apresentaram diferença em termos de idade, duraçäo da infertilidade e do índice de massa corpórea. Embora a duraçäo do estímulo ovariano tenha sido similar nos 3 grupos: 10,1 + 0,76, 10,9 + 0,34 e 10,3 + 0,21 dias para os grupos Ia, Ib e II, respectivamente, o número médio de ampolas de hMG utilizado no grupo Ib (13,6 + 1,36) foi significativamente menor (p<0.001) quando comparado aos grupos Ia e II (49,9 + 3,20, 43,7 + 2,73; respectivamente). A taxa de cancelamento foi de 36,4 por cento, 25,0 por cento e 0 por cento (grupos Ia, Ib e II; respectivamente), näo revelando diferença entre os grupos Ia e Ib. Os números médios de oócitos MII inseminados e fertilizados foram de 4,9 + 0,8 e 1,3 + 0,4 no grupo Ia e de 4,4 + 0,3 e 2,1 + 0,2 no grupo Ib, näo mostrando diferença entre os grupos. Contudo, os números médios de oócitos MII inseminados e fertilizados no grupo II, 11,4 + 2,0 (p<0.01) e 7,9 + 2,0 (p=0.01), respectivamente, foram significativamente maiores quando comparados aqueles do grupos Ia e Ib...

Factores pronósticos de la inseminación intrauterina en el tratamiento de la infertilidad / Prognostic factors of the intrauterine insemination in the infertility treatment

Se revisan retrospectivamente 407 ciclos de inseminación intrauterina con semen del marido con el objeto de determinar factores pronósticos del procedimiento y el número de ciclos a realizar. Se encontró una diferencia significativa al comparar edad y años de infertilidad entre ciclos concepcionales y no concepcionales. Hubo un 3 por ciento de embarazos por ciclos con recuentos < 1 millón de espermatozoides móviles inseminados (EMI). El 97,7 por ciento de los embarazos se lograron en los primeros 4 ciclos, con una tasa acumulativa de 0,387. Se concluye que la IIU tiene mejor pronóstico en pacientes menores de 35 años, con una infertilidad menor de 5 años. El procedimiento no se justifica con recuentos menores a 1 milllón de EMI, y se sugiere no realizar más de 4 ciclos de tratamiento

Factores que influyen en el logro del embarazo en pacientes con disfunción hipotálamo-hipófisis tratadas con menotropinas / Factors which influence the success of pregnancy in patients with hypothalamohypophysis dysfunctions treated with menotropins

Se resaltan las características que deben tener las pacientes sometidas a inducción de ovulación con gondotropina menopáusica humana, debido a que es un buen método para el logro de embarazo en pacientes con anovulación crónica en las que se han descartado otras causas de esterilidad. Se incluyeron 32 pacientes que ingresaron al Departamento de Ginecología Endocrinológica, Hospital de Ginecoobstetricia Núm. 3 del Centro Médico Nacional La Raza, durante un año. Se obtuvo la ovulación esperada en todas las pacientes incluidas (100 por ciento), con un total de 13 embarazos (40.6 por ciento), lo que concuerda con otros trabajos informados previamente. Se formaron dos grupos. En el grupo I, se incluyeron 12 pacientes candidatas ideales, menores de 30 años de edad, peso adecuado, sin otros factores de esterilidad. En el grupo II, se incluyeron 20 pacientes con el mismo diagnóstico, mayores de 30 años de edad, con obesidad y algún otro factor de esterilidad agregado. En el grupo I, se lograron nueve embarazos (75 por ciento); en el grupo II, cuatro (20 por ciento). Se considera que las características que deben predominar en las pacientes atendidas por esterilidad para asegurar un mayor éxito son: mujeres con disfunción del factor neuroendocrino puro, índice de masa corporal normal o bajo (15 a 20 por ciento) y edad entre 25 a 29 años. No se encontró diferencia significativa en la influencia del grosor endometrial.

Padröes de desenvolvimento folicular em ciclos espontâneos e induzidos de pacientes inférteis portadoras de endometriose pélvica leve / Follicle growth patterns in spontaneous and induced cycles in infertili women with mild endometriosis

OBJETIVOS: avaliar os padroes de desenvolvimento folicular em ciclos espontâneos (CE) e os efeitos da hiperestimulaçao ovariana controlada com citrato de clomifeno (CC) e/ou gonadotrofina de mulher menopausada (HMG) e gonadotrofina coriônica humana (HCG) sobre a foliculogênese e taxas de gestaçao de pacientes inférteis portadoras de endometriose leve. MÉTODO: A avaliaçao sonográfica transvaginal seriada da dinâmica folicular foi realizada em 88 ciclos (CE, 21; CC/HMG/hCG, 29; HMG/HCG, 38) de 19 pacientes inférteis portadoras de endometriose pélvica (grupo de estudo) em comparaçao com 98 ciclos (CE, 27; CC/hMG/ hCG, 42; hMG/hCG, 29) de 21 casais portadores de infertilidade masculina (grupo controle). RESULTADOS: Foliculogênese normal foi observada em 50 (56.8 por cento) ciclos do grupo de estudo e em 88 (89.8 por cento) ciclos do grupo controle (p

Evaluación del factor cervical en la mujer con inducción de la ovulación / Evaluation of cervical factor in women with ovulation induction

Se estudiaron 66 pacientes que acudieron por esterilidad a quienes de les realizó prueba de penetración espermática poscoito (PPE) con el fin de valorar el efecto de los inductores de la ovulación en la calidad del moco cervical y la penetración espermática. Fueron divididas en tres grupos: 1) 28 mujeres con evidencias de ovulación espontánea (grupo testigo), 2) 26 pacientes a las cuales se les indujo ovulación con citrato de clomifeno (CC) y 3) 12 pacientes en quienes se indujo ovulación con menotropinas. Los resultados mostraron que el CC tiene un efecto adverso sobre el moco cervical (p< 0.001), mientras que en las pacientes tratadas con menotropinas la calidad del moco cervical no se alteró. La penetración espermática en las pacientes con CC mostró una tendencia a valores menos que en las mujeres del grupo testigo, pero fue significativamente menor que en las pacientes estimuladas con menotropinas (p< 0.05). Estos resultados ponen de manifiesto el efecto adverso del CC y el efecto benéfico de las gonadotropinas sobre el moco cervical y la penetración espermática

Dos casos de deficiencia selectiva de gonadotrofinas / Two cases of the selective deficiency of gonadotropin

Se presentan dos casos de deficiencia selectiva de gonadotrofinas sin patología demostrable. En uno, se lograron dos embarazos (gemelar el primero) con tratamiento a base de gonadotrofina menopáusica humana y coriónica humana. En ambas pacientes, los hallazgos hormonales sugieren falla de las dos gonodrofinas. Se hacen breves comentarios sobre el diagnóstico diferencial y su importancia en la escogencia racional del abordaje terapéutico

Informe preliminar con análogos del GnRh de depósito y cirugía en el tratamiento de la endometrosis / Preliminary report with analogous of the GnRh of depot and surgery in the treatment of the endometriosis

El objetivo de este informe es mostrar nuestra experiencia preliminar en el tratamiento sucesivo y combinado quirúrgico y médico con análogos del GnRh de depósito (Lupron 3.75) e hiperestimulación ovárica controlada con gonadotrofinas (H.M.G.H.C.G.) en el tratamiento de la endometrosis. Se evaluó un grupo de 61 pacientes que consultaron por infertilidad en el Instituto de Ginecología y Fertilidad de Bs. As. entre el 1 de octubre de 1992 y el 31 de mayo de 1994. En todas ellas se realizó una laparoscopia para diagnóstico y estadificación de la endometrosis según la clasificación revizada de la Sociedad Americana de Fertilidad, realizándose en el mismo acto los procedimientos quirúrgicos (coagulación, lisis, quistectomia, etc.) según fuera necesario. Todas las pacientes fueron medicadas con Lupron 3.75 una ampolla mensual durante un período de 6 meses posteriores a la cirugía. Del total de 61 pacientes 24 (39,3 por ciento) se embarazaron, de las cuales 15 lo logró en forma espontánea, 13 (54.1 por ciento) en el primer semestre postratamiento 2 (8.3 por ciento) en el segundo semestre. 25 pacientes fueron estimuladas con gonadotrofinas, a partir del 6to. mes de finalizado el Lupron por un período de tres meses y 9 (37.5 por ciento) de ellas lograron el embarazo. En conclusión los resultados obtenidos sugieren que el tratamiento quirúrgico y médico con análogos del Gn-Rh y gonadotrofinas son útiles en el tratamiento de la endometrosis, permitiendo acortar el período en que se obtiene el embarazo logrando además una adecuada tolerancia y aceptación por parte de la paciente

Resultados en el tratamiento de la endometrosis con cirugía y análogos del GnRh de depósito / Surgical treatment of the endometrosis compared to the treatment whith GnRh analogues

Muestra nuestra experiencia en el tratamiento secuencial y combinado, quirúrgico y médico con análogos del GnRh de depósito (Lupron 3,75), hiperestimulación ovárica controlada con gonadotrofinas HMG-HCG y posterior Second Look laparoscópico con técnica de transferencia intratubaria de gametos. Se evaluó 61 pacientes que consultaron por infertilidad en el Instituto de Ginecología y Fertilidad de Bs. As., entre el 1º de octubre de 1992 y el 30 de diciembre de 1994. En todas ellas se realizó una laparoscopia para el diagnóstico y estadificación de la endometrosis según la clasificación revisada de la Sociedad Americana de Fertilidad, realizándose en el mismo acto los procedimientos quirúrgicos de coagulación, lisis o quistectomía según fuera necesario. Todas las pacientes fueron medicadas con Lupron 3,75 de aplicación mensual durante un período de 6 meses posteriores a la cirugía. Del total de 61 pacientes, 29 (47,5 por ciento) se embarazaron con tratamiento quirúrgico, médico e hiperestimulación ovárica, de las cuales 17 (59 por ciento) lo logró en forma espontánea, 13 (44,8 por ciento) en el primer semestre y 4 (13,7 por ciento) en el segundo semestre postratamiento. Sobre 35 pacientes estimuladas, a partir de los 6 meses de finalizado el Lupron por un período de 3,2 ciclos se embarazaron 12 (41 por ciento). A 10 pacientes se les realizó al cabo de un año de finalizado el tratamiento con análogos un second look laparoscópico con técnica de transferencia intratubaria de gametos, logrando el embarazo en 5 pacientes (50 por ciento). Los resultados obtenidos sugieren que el tratamiento propuesto ha sido útil en este grupo de pacientes, logrando además una adecuada tolerancia y aceptación por parte de las mismas

Comportamiento biológico en pacientes que lograron embarazo por GIFT o FIVTE: experiencia institucional / Biological behaviour in patients succeding in pregnancy by GIFT or FIVTE: institutional experience

Fueron analizados en forma retrospectiva los resultados de las determinaciones hormonales pre-captura así como el número de ovocitos capturados, ovocitos maduros y embriones transferidos en tres grupos de pacientes (2 GIFT, 1 FIV-TE) que lograron embarazo, y comparados con grupos aleatorizados, con los mismos esquemas de estimulación pero que no consiguieron embarazo. No hubo diferencias estadísticamente significativas en la mayoría de los parámetros analizados, por lo que podemos elucubar que el embarazo depende principalmente de la calidad del endometrio lo cual aún no podemos modificar en una forma satisfactoria.

Inducción de ovulación con gonadotropinas menopáusicas humanas en disfunción hipotálamo-hipofisiaria / Ovulation induction with human menopausal gonadotropins in hypothalamic-hypophysiary dysfunction

Se informa la experiencia Institucional del uso de Gonadotropinas Menopáusicas Humanas (hGM) en mujeres anovulatorias diagnosticadas como disfunción hipotálamo - hipofisiaria del grupo II de la Organización Mundial de la Salud (OMS) en las que previamente se había fracasado a la terapéutica con citrato de clomifen. En un período de tres años se reunieron 180 pacientes en las que se realizaron 420 ciclos de tratamiento, logrando ovulación en 340 ciclos (81 por ciento). El síndrome de Hiperestimulación ovárica (SHO) se presentó en 15 casos (3.5 por ciento). Se obtuvieron 115 embarazos que corresponden a 33.8 por ciento de los ciclos ovulatorios y a 63.8 por ciento del número de pacientes. La incidencia de embarazo múltiple fue de 10.4 por ciento y la tasa de pérdidas gestacionales fue de 26 por ciento, dichos resultados son similares a la información en la literatura. Se concluye que estos medicamentos son una buena alternativa de tratamiento para este tipo de pacientes, siempre y cuando se cuente con los medios necesarios para realizar una vigilancia adecuada.

Inducción de la ovulación con gonadotropinas mediante evaluación del moco cervical y ecografía / Ovulation induction with gonadotrophins through evaluation of cervical mucus and echography

Se practicaron 148 ciclos de inducción de la ovulación con gonadotropinas de mujer menopáusica (HMG) en 52 pacientes, siete con falla y 45 con disfución hipotálamo-hipofisaria. Se realizaron diversos esquemas de inducción con HMG a partir del segundo día, hasta lograr por lo menos un folículo mayor de e14 mm, cuando se administró 10,000 UI de hormona gonadotropina coriónica (HCG). Se realizó valoración clínica del moco cervical y seguimiento folicular por ecografía a partir del octavo día del ciclo. Se consiguieron 25 embarazos en 23 pacientes (44 por ciento), tres embarazos en la falla y 22 en la disfunción hipotálamo-hipofisaria. Diecinueve productos llegaron a término y salieron sanos del hospital, hubo tres casos de muerte neonatal, cuatro embarazos terminaron en aborto del primer trimestre y uno fue ectópico. Tres pacientes (12 por ciento) tuvieron gestación múltiple, uno fue cuádrupe, uno triple y uno gemelar. El síndrome de hipertimulación ovárica (SHO) se presento en siete casos (13.4 por ciento), siendo tres leves, dos moderados y dos severos, dos de los cuales se asociaron a embarazo múltiple. La inducción de la ovulación con HMG en pacientes con anovulación es un procedimiento complejo que requiere de vigilancia clínica estrecha y el uso de algunos recursos tecnológicos, pero la disponibilidad de la ecografía de alta resolución permite realizarla sin el registro diario hormonal.

Presentación de una fórmula matemática de tiempos de duplicación de estradiol pronóstica para captura ovular / Presentation of a mathematical formula of duplication times of estradiol, prognostic for ovular capture

Fueron estudiadas 30 pacientes que ingresaron al programa de FIV-TE del Instituto Nacional de Perinatología. Se analizó la respuesta que presentaron en términos de estradopñ y se correlacionó con el número de evocitos capturados. Se observó que los valores de E2 considerados como criterios de cancelación no se cumplieron en estas series, y se proponen nuevos asi como criterios pronósticos para captura ovular.

Análisis multifactorial de los niveles séricos de LH, FSH, y estradiol en relación a las tasas de captura ovular, fertilización y segmentación en pacientes de reproducción asistida (GIFT-FIVTE) / Multifactorial analysis of seric levels of LH, FSH and estradiol related to the ovular capture rates, fertilization and segmentation in patients of assisted reproduction (GIFT-FIVTE)

El presente estudio muestra que hay en la actualidad cierta tendencia a asignar mayor valor a la observación del crecimiento folicular por ultrasonido que a los niveles hormonales "per se". Sin embargo, la apreciación del crecimiento es sólo parte del fenómeno de desarrollo y madurez ovárica, por lo cual la vigilancia con monitor hormonal de la respuesta ovárica sigue teniendo un papel preponderante en las Clínicas de Reproducción Asistida. Los niveles basales principalmente de FSH y en menor grado los de LH, correlacionan inversamente con la cantidad de ovocitos recuperados. Los valores de estradiol deben interpretarse con un punto de referencia fijo, como el día de la administración de HCG y se aprecia una relación directa entre niveles de estradiol y ovocitos capturados; sin embargo, es de mayor utilidad valorar el comportamiento de la curva de estradiol, con el conocimiento de que el pronóstico para buenas tasas de captura mejora al presentarse valores ascendentes y por arriba de los 700 pg en el día de la administración de HCG.

Embarazo gemelar uterino combinado con embarazo ectópico tubárico después de la inducción de la ovulación con gonadotropina humana menopáusica (HMG) y gonadotropina corionica (HCG) / Uterine twin pregnancy combined with extopic tubal pregnancy after inducing ovulation with human menopausal gonadotropin and chorionic gonadotropin

Se informa un caso de embarazo gemelar uterino combinado con embarazo ectópico tubárico después de la inducción de la ovulación. Auque es extremadamente raro en la población general, esta entidad de embarazo combinado es más común con inductores de la ovulación. Hay que tener en cuenta no confundir un embarazo ectópico con las complicaciones de la hiperestimulación ovárica